Exemplos de
A todo vapor
20 resultados encontrados
1. Peidante
Enquanto ele dormia, o peidante funcionava
, efeito dos repolhos que comeu no jantar. Deve ter acordado
2. Taverna
ão borbulha a febre ainda as ondas do vinho? não reluz em
o seu fogo a lâmpada da vida na lanterna do crânio? — V
a! Senhores, em nome de todas as nossas reminiscências, de
s os nossos sonhos que mentiram, de todas as nossas esperan
— Bem! muito bem! é um toast de respeito! — Quero que
s se levantem, e com a cabeça descoberta digam-no: Ao Deus
assava aquela brancura de mulher, gemiam aqueles soluços e
aquele devaneio se perdia num canto suavíssimo... Um ano d
hos mal apertados... Era uma defunta! ... e aqueles traços
s me lembraram uma idéia perdida. . — Era o anjo do cemit
os em mim murmurou: Deus! A voz sufocou-se-lhe na garganta:
s choravam. Eu também chorava, mas era de saudades de Ânge
homem: era um formoso mancebo assim. No demais ela era como
s os moços libertinos que nas mesas da orgia batiam com a t
a vida nova que nascia cheia de desejos, quando eu cria que
s eles eram mortos como crianças afogadas em sangue ao nasc
desonrava como um covarde. Não sei como se passou o tempo
que decorreu depois. Foi uma visão de gozos malditos!... e
anco de areia: o ranger da quilha a morder na areia gelou a
s... Meu despertar foi a um grito de agonia... — Olá, mul
pátria e sem crenças aos quarenta. Sentei-me a sombra de
s os sóis, beijei lábios de mulheres de todos os países;
e a sombra de todos os sóis, beijei lábios de mulheres de
s os países; e de todo esse peregrinar só trouxe duas lemb
sóis, beijei lábios de mulheres de todos os países; e de
esse peregrinar só trouxe duas lembranças — um amor de
Estatuário sublime, Deus esgotou no talhar desse mármore
o seu esmero. Prometeu divino, encheu-lhe o crânio protube
do egoísmo do homem —manda a morte de um para a vida de
s. Tiramos a sorte... o comandante teve por lei morrer. Ent
de suor gelado, e arquejou... Era o último suspiro. Um ano
se passou assim para mim. O velho parecia endoidecido. Toda
na noite, nem palavra. Todas as noites era a mesma tortura,
s os dias a mesma frieza. O mestre era sonâmbulo… E pois
ados de vinho e saciados de beijos... Mas que importa ? Vos
s, que amais o jogo, que vistes um dia correr naquele abismo
ões, a vida mesma vão-se na rapidez de uma corrida, onde
esse complexo de misérias e desejos, de crimes e virtudes
orgias. No instante em que as corridas iam começar, em que
s sentiam-se febris de impaciência, um murmúrio correu pel
dente entre o desdém dos cílios, transluzindo a rainha em
aquele ademã soberbo: víssei-la bela na sua beleza plást
seis meses! como foram longos! Um dia achei que era demais.
esse tempo havia passado em contemplação, em vê-la, ama-
s, Bertram, mas o fumo ondula ainda nos cachimbos! Após os
es do vinho os vapores da fumaça! Senhores, em nome de toda
mo ondula ainda nos cachimbos! Após os vapores do vinho os
es da fumaça! Senhores, em nome de todas as nossas reminisc
a imagem do idealismo, e o transunto de tudo quanto ha mais
oso naquele espiritualismo que nos fala da imortalidade da a
mo um Árabe, e atirava as armas como um Espanhol. Quando o
dos licores me ardia a fronte ela ma repousava em seus joel
a luz divindade gênio esclarecia, e que o vinho enchia de
es e a saciedade de escárnios? Enchei as taças ate a borda
o dela, nas ondas daquele cabelo, afoga-te como o sol entre
es. Rei no peito dela, rei na terra, vive de amor e crença,
é inanido e vazio como uma caveira seca, mentiroso como os
es infectos da terra que o sol no crepúsculo irisa de mil c
3. A todo vapor
4. Contrabando
5. Moinhos
6. Ghiraldellismo-monteirismo
7. Tico e teco
8. Boiões
9. Desabraãmização
10. Destranshumanização
A destranshumanização do Brasil ocorre a
o vapor, mesmo que o transhumanismo nem começou direito no
A destranshumanização do Brasil ocorre a todo o
, mesmo que o transhumanismo nem começou direito no Brasil.